quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Desenho com ponto de fuga
trabalho do dia :16/11/2010
Oooooooooooooi gente, tudo bom com vocês? quanto tempo hein ? trabalhinho da xistela aki'
beijoo da blogueira -q
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
*--*
vou postar aquii depois , o meu trabalho do livro ook ? e só pra terça mesmo, então vai dar tempo!
/#beijinhos .
/#beijinhos .
Bienal Estendida
O projeto aqui anunciado não se esgota na apresentação de um conjunto articulado de obras, embora este seja, é evidente, seu núcleo e seu lugar de destaque. Tampouco se comprime apenas nas datas em que a exposição estará aberta. A 29ª Bienal de São Paulo se estenderá a várias outras partes, e começa desde agora. Por meio de seu programa educativo, de atividades discursivas, de residências artísticas e de seu website, ela se afigura como um projeto múltiplo que aposta na arte como forma de conhecer e mudar o mundo de uma maneira única.
O lugar e o tempo da mostra
A exposição contará com cerca de 160 artistas de diversas partes do mundo, sem tomar a origem territorial como valor de seleção. Nesse sentido, reafirma-se a abolição das chamadas representações nacionais, traço característico da Bienal de São Paulo até poucos anos, mas que não mais traduz a complexa rede de migrações e de trânsitos que marca a vida contemporânea. É importante para a 29ª Bienal de São Paulo, porém, enfatizar o lugar e o tempo a partir dos quais ela é organizada: desde o Brasil e desde um momento de rápida reorganização geopolítica do mundo.
Equipe Curatorial
Com curadoria de Moacir dos Anjos e Agnaldo Farias, a 29ª Bienal de São Paulo conta, ainda, com um grupo de curadores convidados de procedências diversas, os quais contribuem para que o projeto tenha amplitude e densidade compatível com a vocação internacional que a instituição possui desde sua origem, são eles: Fernando Alvim (Angola), Rina Carvajal (Venezuela / Estados Unidos), Yuko Hasegawa (Japão), Sarat Maharaj (África do Sul / Reino Unido) e Chus Martinez (Espanha).
u.u
u.u
29° Bienal de São Paulo
A 29ª Bienal de São Paulo está ancorada na ideia de que é impossível separar a arte da política. Essa impossibilidade se expressa no fato de que a arte, por meios que lhes são próprios, é capaz de interromper as coordenadas sensoriais com que entendemos e habitamos o mundo, inserindo nele temas e atitudes que ali não cabiam e tornando-o, assim, diferente e mais largo.
A eleição desse princípio organizador do projeto curatorial se justifica por duas principais razões. Em primeiro lugar, por viver-se em um mundo de conflitos diversos, onde paradigmas de sociabilidade são o tempo inteiro questionados, e no qual a arte se afirma como meio privilegiado de apreensão e simultânea reinvenção da realidade. Em segundo lugar, por ter sido tão extenso esse movimento de aproximação entre arte e política nas duas últimas décadas, se faz necessário, novamente, destacar a singularidade da primeira em relação à segunda, por vezes confundidas ao ponto da indistinção.
É nesse sentido que o título dado à exposição, “Há sempre um copo de mar para um homem navegar" – verso do poeta Jorge de Lima tomado emprestado de sua obra maior, Invenção de Orfeu (1952) –, sintetiza o que se busca com a próxima edição da Bienal de São Paulo: afirmar que a dimensão utópica da arte está contida nela mesma, e não no que está fora ou além dela. É nesse “copo de mar” – ou nesse infinito próximo que os artistas teimam em produzir – que, de fato, está a potência de seguir adiante, a despeito de tudo o mais; a potência de seguir adiante, como diz o poeta, “mesmo sem naus e sem rumos / mesmo sem vagas e areias”.
Por ser um espaço de reverberação desse compromisso em muitas de suas formas, a mostra vai pôr seus visitantes em contato com maneiras de pensar e habitar o mundo para além dos consensos que o organizam e que o tornam ainda lugar pequeno, onde nem tudo ou todos cabem. Vai pôr seus visitantes em contato com a política da arte.
A 29ª Bienal de São Paulo pretende ser, assim, simultaneamente, uma celebração do fazer artístico e uma afirmação de sua responsabilidade perante a vida; momento de desconcerto dos sentidos e, ao mesmo tempo, de geração de conhecimento que não se encontra em nenhuma outra parte. Pretende, por tudo isso, envolver o público na experiência sensível que a trama das obras expostas promove, e também na capacidade destas de refletir criticamente o mundo em que estão inscritas. Enfim, oferecer exemplos de como a arte tece, entranhada nela mesma, uma política.
u.u
terça-feira, 14 de setembro de 2010
SÓ PRA TERMINAR MESMOO -q
"E assim as artes estão invadindo umas às outras, e de um uso apropriado dessa invasão surgirá a arte que é verdadeiramente monumental."
Wassily Kandinsky
Wassily Kandinsky
EXERCICIOS - PÁG 59 E 60
MAIS AFINAL , O QUE É PINTURA ?
Pintura é a atividade artística que consiste na aplicação de pigmentos coloridos em um plano bidimensional, geralmente em uma superfície previamente preparada para tal uso.
Pintura é a atividade artística que consiste na aplicação de pigmentos coloridos em um plano bidimensional, geralmente em uma superfície previamente preparada para tal uso.
A superfície de aplicação dos pigmentos também pode variar, desde murais e paredes até as telas próprias para pintura.
A pintura pode ser vinculada tanto à produção de imagens decorativas quanto imagens de reapresentação, seja esta figurativa ou abstrata.
( OBSERVAÇÃO: gente, depois eu posto akii, o exercicio da pag 60, tem que criar a minha obra aiinda)
curtam ai (=
MÚSICA E PINTURA
Kandinsky , em uma de suas pesquisasl levantou questões como : A MUSICA PODE SER COMPOSTA DE SONS , SILÊNCIOS , RITMO , TIMBRES ...
E A PINTURA ? O QUE A DEFINE ? ESTA ERA UMA PERGUNTA QUE ANDOU POR MUITO TEMPO EM SUA MENTE.
Kandinsky dizia que , quando ouvia música, via cores .
Buscando uma associação entre a música e a pintura, o artista passa a pintar emocionalmente, movido pelo sentimento que a música lhe desperta.Não se preocupa em reprensentar nenhuma figura real.Somente o que sua mão tem vontada de fazer, impulsionado pelos acordes dos instrumentos.Ele passa a observar que a cor, a linha, a forma e o traço gestual são elementos de uma pintura e passa a ultilizar-se deles para compor suas pinturas que marcaram o início da pintura abstrata.
Os títulos de muitas de suas obras têm relações diretas com componentes do universo musical , como composicão e improvisação.A pintura abstrata não é uma forma de fazer arte somente levada pelo "deixar acontecer" .Para Kandinsky chegar a esse resultado, ele partiu de uma reflexão e realizou uma pesquisa sonora e visual.
Observe essas obras de Kandinsky , ao fundo ele coloca um instrumento musical :
E A PINTURA ? O QUE A DEFINE ? ESTA ERA UMA PERGUNTA QUE ANDOU POR MUITO TEMPO EM SUA MENTE.
Kandinsky dizia que , quando ouvia música, via cores .
Buscando uma associação entre a música e a pintura, o artista passa a pintar emocionalmente, movido pelo sentimento que a música lhe desperta.Não se preocupa em reprensentar nenhuma figura real.Somente o que sua mão tem vontada de fazer, impulsionado pelos acordes dos instrumentos.Ele passa a observar que a cor, a linha, a forma e o traço gestual são elementos de uma pintura e passa a ultilizar-se deles para compor suas pinturas que marcaram o início da pintura abstrata.
Os títulos de muitas de suas obras têm relações diretas com componentes do universo musical , como composicão e improvisação.A pintura abstrata não é uma forma de fazer arte somente levada pelo "deixar acontecer" .Para Kandinsky chegar a esse resultado, ele partiu de uma reflexão e realizou uma pesquisa sonora e visual.
Observe essas obras de Kandinsky , ao fundo ele coloca um instrumento musical :
p.s:beeijoos amores ~*
ABSTRACIONISMO E KANDINSKY
Sua pintura é capaz de “vibrar a alma” apenas com a força das cores, sem a necessidade de conter objetos reconhecíveis. Em meio a instabilidade política da época precisou conviver com a intolerância do regime socialista e da Alemanha Nazista para defender sua pintura. Pesquisador incansável, dotou sua obra de uma originalidade nuca isenta de idealismo.Ele é um nome imprescindível na arte moderna.
“Pintar é um estrondoso choque de mundos opostos predestinados a criar juntos, na luta e a partir dela, um novo mundo que se chama obra.”
“Pintar é um estrondoso choque de mundos opostos predestinados a criar juntos, na luta e a partir dela, um novo mundo que se chama obra.”
ABSTRACIONISMO
Arte Abstrata é uma forma de arte que não busca nem demonstra o mundo que está ao nosso redor. São obras que não representam objetos reconhecidos. A arte abstrata refere-se especialmente às formas de arte do século XX, quando a ideia da arte como imitação da natureza foi abandonada...
Kandinsky tirou da arte a sua obrigatoriedade de representação da realidade, inaugurando o ciclo abstracionista com sua primeira aquarela abstrata (1910). Alguns artistas já haviam feito experimentos com a dissolução de imagens, mas Kandinsky foi o mais consistente e lógico na busca de um modo de expressão não figurativa...
O desenrolar dos planos é abstrato. A partir de um círculo transparente situado à direita do quadro, Kandisnky constrói o primeiro plano. Por traz dele, duas formas se situam. Uma delas sobrepõe outra, mais geométrica. A forma maior fica por trás dessas duas: quatro planos, então, se desenrolam. Essa sobreposição de planos é incessante e num movimento circular brusco em direção ao plano superior da obra, sua profundidade se organiza. É uma profundidade abstrata iluminada por uma luz clara, sem foco específico...
beijiinhos gente e até o proximo post ;*
Kandinsky tirou da arte a sua obrigatoriedade de representação da realidade, inaugurando o ciclo abstracionista com sua primeira aquarela abstrata (1910). Alguns artistas já haviam feito experimentos com a dissolução de imagens, mas Kandinsky foi o mais consistente e lógico na busca de um modo de expressão não figurativa...
- “Impressão” – com referência a um modelo naturalista,
- “Improvisação” – que pretendiam refletir emoções espontâneas, quando as cores e as formas se comunicam entre si e
- “Composição” – o grau mais complexo e elevado, alcançado após longos trabalhos preparatórios
“Beleza Russa em meio a uma Paisagem” – Wassily Kandinsky, Stadtische Galerie
“Improvisação 6” – Wassily Kandinsky, Stadtische Galerie
“Composição Clara” (1942), óleo sobre tela (73,0 x 92,3 cm).
O desenrolar dos planos é abstrato. A partir de um círculo transparente situado à direita do quadro, Kandisnky constrói o primeiro plano. Por traz dele, duas formas se situam. Uma delas sobrepõe outra, mais geométrica. A forma maior fica por trás dessas duas: quatro planos, então, se desenrolam. Essa sobreposição de planos é incessante e num movimento circular brusco em direção ao plano superior da obra, sua profundidade se organiza. É uma profundidade abstrata iluminada por uma luz clara, sem foco específico...
beijiinhos gente e até o proximo post ;*
CURIOSIDADES
Kandinsky costumava dizer que passou a compreender de forma mais decisiva o poder da arte abstrata quando, certa noite, ao entrar em seu ateliê, não conseguiu reconhecer um de seus próprios trabalhos, que estava de cabeça para baixo.
As primeiras reações da crítica à obra abstracionista de Kandinsky foi de absoluta surpresa e rejeição. Muitos consideraram que aquele amontoado de linhas, cores e formas sem significado era obra de um doido varrido. Ou, na melhor das hipóteses, de alguém que manejara tintas e pincéis sob os efeitos de algum alucinógeno, como o haxixe.
Kandinsky, além de artista, era também um teórico. Escreveu alguns livros para defender suas idéias a respeito do abstracionismo. Entre suas obras principais destacam-se "Do Espiritual na Arte", publicado em 1912, e "Ponto e Linha sobre o Plano", editado na forma de apostila pela Bauhaus.
Kandinsky mudou de nacionalidade duas vezes. Inicialmente, após deixar a Rússia e fixar-se em Munique, solicitou cidadania alemã. Mais tarde, com a ascensão dos nazistas ao poder, refugiou-se em Paris e, mais uma vez, trocou oficialmente de nacionalidade, tornando-se cidadão francês.
O abstracionismo de Kandinsky representou uma ruptura tão radical em relação à arte figurativa tradicional que, hoje, muitos críticos e historiadores da cultura costumam colocá-lo em um honroso panteão de grandes pensadores e cientistas da história da humanidade: ele estaria, para a pintura, no mesmo grau de importância que Freud tem para a psicologia e Einstein para a física.
KANDINSKY - O PAI DA ARTE ABSTRATA
- VIDA E OBRA :
O artista começou a estudar pintura em Munique – nesta época considerada como um centro artístico -, na escola de Anton Ažbè, mas Kandinsky desencantou-se com esta prática artística, pois tinha uma predileção especial por paisagens. Suas primeiras obras refletiam um toque musical e expressavam também temas do folclore russo. Nesse período, Kandinsky conheceu o pintor Paul Klee, dando início a uma grande amizade. No ateliê do Professor Von Stuck ele permanece até 1900; um ano depois o artista funda a Phalanx (Falange), um grupo de artistas, entre eles Stern, Hüsgen, Hecker e Klee. Pouco tempo depois esta associação encerra suas atividades por carência de alunos, mas suas sementes frutificam posteriormente com o nascimento da Nova Associação dos Artistas de Munique (NKVM). Nesta mesma ocasião, Kandinsky inova ao pintar sobre vidro, técnica inspirada na cultura da Bavária.
Na etapa ainda figurativa do artista, a tela “O Cavaleiro Azul (1903)” reproduz um personagem dos contos de fadas, imagem muito comum na infância de Kandinsky, simbolizando o combate entre o bem e o mal, luta e transformação. Este tema se repete nesta fase do pintor. Em 1908, retorna a Munique, onde edita o ensaio “Do Espiritual na Arte”, em 1911, no qual apresenta a arte como expressão de um imperativo interior. Nesta década, o pintor realiza os primeiros trabalhos não figurativos, tornando-se assim o primeiro artista no Ocidente a criar uma pintura abstrata. Ele libera as artes plásticas das cadeias convencionais a que elas se prendiam. Com sua atitude inovadora, influencia profundamente não só esta esfera, mas vários outros setores artísticos.
Em 1912, a famosa tela acima citada dá nome a um almanaque – Der Blaue Reiter (O Cavaleiro Azul) – e ao primeiro grupo expressionista, de teor lírico, comparado ao caminho mais dramático do grupo Die Brücke, também expressionista. Durante a Primeira Guerra, o artista refugia-se na Rússia, até 1921. Assim, é testemunha da Revolução Socialista, e como membro integrante do Comissariado para a Cultura Popular inaugura vários museus e reconstitui a Academia de Belas Artes de Moscou. A partir de 1922, Kandinsky se torna professor da Bauhaus. Porém, em 1933, esta é fechada pelos nazistas e os trabalhos do pintor são apreendidos em 1937.
Kandinsky foge então para a França e vive em Paris durante um ano, adotando depois a nacionalidade francesa. Nesta cidade ele toma contato com as artes aplicadas – estilo artístico de teor utilitarista, contraposto à arte pela arte – e gráficas, especialmente com o fauvismo, movimento que explora ao máximo o uso das cores nas representações pictóricas. Em Paris, como consequência dos tempos de guerra, Kandinsky sofre com a penúria destes tempos, mas não perde o vigor artístico e prossegue em suas pesquisas. Sua obra, porém, não reflete os vestígios da guerra.
Em 1940, o artista conclui a execução de seu último grande trabalho, “À Volta do Círculo”. Kandinsky continua a pintar pequenos cartões, apesar de estar acometido por uma arteriosclerose, da qual vem a falecer no dia 13 de Dezembro de 1944, em Neuilly-sur-Seine, aos 78 anos de idade.
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